Estes últimos dias têm sido férteis por parte de países europeus e não só, no crescente atentado às liberdades e privacidade de todos nós.
Atentar contra estes direitos é estar cada vez mais a destituir o ser humano dos seus princípios mais básicos.
Desta vez foi na Alemanha, estes senhores e senhoras acham por bem, segundo eles, aprovar uma lei que lhes vai permitir espiar o que cada um faz nas suas casas, usando para tal spyware, que tentaram infiltrar nos computadores das vítimas, por forma a obter delas o que desejam.
Apesar de afirmarem que será só usada em casos específicos, todos sabemos que não vai ser assim, nunca o é.
Bem vindos à Nova (Des)Ordem Mundial.
German government approves plod-spyware law | The Register
Atentar contra estes direitos é estar cada vez mais a destituir o ser humano dos seus princípios mais básicos.
Desta vez foi na Alemanha, estes senhores e senhoras acham por bem, segundo eles, aprovar uma lei que lhes vai permitir espiar o que cada um faz nas suas casas, usando para tal spyware, que tentaram infiltrar nos computadores das vítimas, por forma a obter delas o que desejam.
Apesar de afirmarem que será só usada em casos específicos, todos sabemos que não vai ser assim, nunca o é.
Bem vindos à Nova (Des)Ordem Mundial.
German government approves plod-spyware law | The Register
The German government yesterday passed a controversial anti-terror law that would grant police the power to monitor private residences, telephones and computers.German government approves plod-spyware law | The Register
Instead of tapping phones, they would be able to use video surveillance and even spy software to collect evidence. Physically tampering with suspects' computers would still not be allowed, but police could send anonymous e-mails containing trojans and hope the suspects infect their own computers.
Privacy and civil liberties groups are strongly opposed. They point at a recent scandal at Deutsche Telecom, which illegally monitored phone call records to see if it could stop leaking information to journalists. Sebastian Edathy, chairman of the Bundestag's domestic affairs committee, yesterday told Deutsche Welle that "we don't want a spy state." He believes the proposed measures are "uncharted territory in the law".
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